segunda-feira, 15 de junho de 2009

Aqui... planta nativa recuperadora de solos

Galianthe grandifolia é uma herbácea da família do café. Segundo Divina Aparecida Vilhalva , esta planta nativa tem o poder de absorção de cádmio igual. “Existem poucas plantas hiperacumuladoras desse elemento químico no mundo e, aparentemente, essa é a primeira nativa descrita com tal característica no Brasil”, disse a bióloga à Agência FAPESP.
“A importância dessa descoberta, está no fato de ela ser uma planta nativa do Cerrado, um bioma que está acabando sem que se conheça todo o potencial da sua biodiversidade. Seria interessante recuperar áreas contaminadas com plantas naturalmente adaptadas às condições climáticas e de solo da região”, apontou. (Envolverde/Agência Fapesp)

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A internacionalização da Amazônia

Interesante este documento que encontre na pagina de intenet...
http://www.margencero.net/articulos/amazonia.htm
Durante debate em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal e atual Ministro da Educação, CRISTÓVÃO BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.

Esta foi a resposta do Sr. Cristóvão Buarque: "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. Petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.

Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as Reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.

Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural,como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.

Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza,Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica,sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA tem defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir a escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando O país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.

Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!".

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Cooperation and participation for the rehabilitation of degraded areas in the Amazon: way possible?

The only possible way for the restoration of degraded areas is the inclusion of methodologies aimed at collective action to allow the participation and cooperation for the benefit of all social groups and local communities, thus, the connection of social actors decreases efforts in programs of recovery and failure or success of the area depends on social relationships and their ability to use the territory. Finally this paper proposes a methodology based on participatory social relations within the territory for local development for the communities and the recovery of degraded areas.

Portugues.
O único caminho possível para a recuperação das áreas degradadas esta na inclusão de metodologias que visem uma ação coletiva que permita a participação e cooperação para os benéficos de todos os grupos sociais e das comunidades locais; Assim, a ligação dos atores sociais diminui os esforços nos programas de recuperação e o fracasso ou sucesso de estos programas no território depende das relações sociais e sua capacidade de uso do território. Por ultimo este documento propõe uma metodologia participativa baseada nas relações sociais dentro do território para o desenvolvimento local para as comunidades e a recuperação das áreas degradadas.

Legal Amazony: Hola

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Ecosistemas alterados perjudican orquideas

la revista semana escribe sobre el contesto de orquideas en colombia.

Semana.com El más prestigioso jardín botánico del mundo, Kew Gardens, asegura que Colombia tiene la más grande reserva de orquídeas del mundo, y tres japoneses, Hiroshi Okada, Tetsuya Hirota y Masato Wanaka, en su libro Cattleya Species dicen: "La Cattleya trianae se encuentra en las montañas de los Andes colombianos, entre 600 y 1.500 metros sobre el nivel del mar. Su elegancia, gracia y belleza no tienen rival entre las especies de cattleyas.

Es comprensible que ésta sea la flor nacional de Colombia. Sin embargo, debido a la destrucción de su hábitat natural y a su indiscriminada recolección, fue puesta en la lista de las especies en vía de extinción por la convención de Washington y, por lo tanto, su comercio internacional está prohibido". Pero, a decir verdad, en Colombia todas las orquídeas están en vía de extinción: los narcotraficantes rapan el monte para sembrar marihuana, coca o amapola. Luego, el gobierno, con dinero de Estados Unidos y la bendición del Ministerio del Medio Ambiente, asperja estos cultivos y sus alrededores -incluidas a personas- con glifosato, acabando de paso con los polinizadores, sin los cuales las orquídeas no se pueden reproducir.Para la mayoría de la gente, la palabra Cattleya es sinónimo de orquídea, como si no hubiera muchas más, y a las otras las llaman parásitas, lo que es una calumnia, ya que ninguna lo es. En realidad, las cattleyas crecen por lo general en las ramas de los árboles y por eso son epífitas. O sea, plantas que viven sobre otras plantas, pero sin alimentarse de ellas. El nombre genérico científico de Cattleya le viene de William Cattley, un rico cultivador inglés que había recibido casualmente unos seudobulbos de una orquídea brasileña. Los sembró y, luego de un par de años de espera, la planta floreció. La llevó a John Lindley, considerado "el padre de la orquideología moderna", quien le dijo: "Es una orquídea y no ha sido clasificada. Llevará el nombre especifico de Cattleya, en honor suyo". Carl L. Withner, uno de los grandes expertos en orquídeas del mundo, cuenta la historia de cómo se bautizó nuestra flor: "Reichenbach recibió una planta de Linden y la llamó Cattleya trianae, en 1860, honrando al doctor Triana, un botánico ciudadano de Bogotá (sic) Colombia". Aunque no hay ningún decreto o ley que haya escogido la Cattleya como nuestra flor nacional (al contrario de la bandera y del himno), el padre Pérez Arbeláez, fundador del Jardín Botánico José Celestino Mutis, publicó en 1939 un artículo titulado La flor nacional, y en él manifestaba su opinión "en el sentido de reemplazar la Cattleya trianae por la Cattleya aurea, en razón de ser esta última más vistosa". Estoy de acuerdo con el padre Pérez, ya que para mi gusto, la aurea es más bella aun, y deliciosamente fragante. Al padre lo derrotaron alegando que esa orquídea se encontraba también en Costa Rica y Panamá y, para acabar de convencerlo, le recordaron que la flor estaba dedicada a un colega suyo, botánico de profesión. Y él aceptó. Pero en verdad hay otras flores -muy bellas y muy colombianas- como el anturio (Anthurium andreanum) y el amarrabollos (Meriania nobilis), que podrían aspirar con buenos títulos a ser nuestra flor insignia; pero la Cattleya